terça-feira, 12 de junho de 2007

Deu-me a vida e deu-me... deu-me tudo...


"Maternidade" (1935), Almada Negreiros





Disses-te que sou a melhor coisa que fizeste na vida!!!


Perdoa o egoísmo mas estou FELIZ .

As minhas palavras nunca te farão justiça ...

Sofreste neste caminho sinuoso chamado vida como poucos, mas foste sempre fiel a esse coração enorme e nunca conseguis-te que esse mesmo coração fosse corrompido pela raiva...

Nas tuas rugas vejo o retrato do sofrimento mas também vejo porque me fazes feliz.

Era menino e tu ofereceste-me o mundo, hoje sou homem e continuas a ser o centro desse mundo.

Tudo o que fui, sou e serei terá a tua marca.

1 comentário:

Daniel Pejão disse...

Palavras para quê?
Mãe há só uma. Unica e especial como só uma mãe pode e sabe ser porque quem nos dá a vida deixa em nós marcas eternas :)

É com o maior orgulho que partilho cada dia não só contigo, mas com a pessoa unica que é a tua mãe, que carinhosamente chamo de sogra e que ocupa em mim um lugar especial :)

bjos